Pe. Marcos Vinícius Mattke, IBP
Capela Nossa Senhora das Dores
18 de abril de 2025 A.D.
Brasília-DF
I ESTAÇÃO
JESUS É CONDENADO À MORTE
Eis o Filho de Deus, o Autor da vida, diante do tribunal de Pilatos. Suas mãos, que só operaram prodígios de misericórdia, estão atadas. Sua face, mais bela que a dos filhos dos homens, está desfigurada pelos ultrajes. E a multidão, esquecida dos benefícios recebidos, clama: “Crucifica-o! Crucifica-o!” Pilatos, conhecendo a inocência de Jesus, lava as mãos, mas entrega o Justo à morte infame. Que mistério insondável! A Inocência condenada e o culpado absolvido!
Quantas vezes, caríssimos, temos sido Pilatos em nossas vidas? Quantas vezes, sabendo o que é justo, escolhemos o caminho mais fácil, mais confortável, mais prazeroso? Quantas vezes, por respeito humano, traímos nossa consciência? E quantas vezes estivemos na multidão, preferindo Barrabás a Jesus, o pecado à graça, as paixões desordenadas à lei santa de Deus? Cada pecado que cometi foi um brado em favor da condenação de Cristo, foi o desprezo do amor de Cristo.
Ó Jesus, pela vossa injusta condenação, dai-me a graça de jamais Vos condenar em minha vida por fraqueza ou covardia. Concedei-me força para resistir às seduções do mundo e aos respeitos humanos, permanecendo fiel à Vossa lei, para que no dia do Juízo não seja eu condenado, mas absolvido por Vossa misericórdia. Amém.
II ESTAÇÃO
JESUS CARREGA A CRUZ
Contemplai o divino Salvador: recebe sobre seus ombros lacerados, já sem pele, o madeiro pesado da cruz. Aquele que sustenta o universo com o poder de sua palavra, agora se curva sob o peso do instrumento de seu suplício. Com que mansidão aceita esta cruz! Com que amor a abraça! Pensa ele em cada um dos pecadores, cada um vós. Sabe que neste lenho resgatará a humanidade e reconciliará o céu com a terra.
Caríssimos, a cruz de Cristo nos ensina que não há redenção sem sacrifício, nem glória sem sofrimento. Cada um de nós tem a sua cruz: enfermidades, tribulações, tentações, lutas interiores. Mas quão diferente é nossa atitude do exemplo de Jesus! Ele abraçou sua cruz com amor; nós carregamos a nossa com impaciência e murmuração. Aprendamos do Mestre a ciência da cruz: é ela que nos purifica, nos desprende da terra e nos conduz ao céu.
Ó Jesus, que abraçastes voluntariamente a cruz por meu amor, concedei-me a graça de reconhecer a dignidade e o valor da minha própria cruz. Que eu não a rejeite, mas a aceite com resignação, paciência e amor, para que, seguindo Vossos passos neste caminho, possa um dia participar da Vossa glória. Amém.
III ESTAÇÃO
JESUS CAI PELA PRIMEIRA VEZ
Observai o Rei da glória prostrado por terra. O peso da cruz, a fraqueza causada pela flagelação, a perda de sangue, tudo isso faz com que Jesus caia. A coroa de espinhos penetra mais profundamente em sua sagrada cabeça, e novas dores o assaltam. Entretanto, não somente ele não abandona sua cruz; reúne suas forças e se levanta para continuar o caminho.
Esta primeira queda do Salvador, caríssimos, nos recorda a fragilidade da natureza humana, mesmo quando animada pelas melhores disposições. Também nós, após fervorosos propósitos, caímos miseravelmente. O que nos distinguirá não será a ausência de quedas, mas a prontidão em levantar-nos. A perseverança não consiste em nunca cair, mas em nunca permanecer caído. O verdadeiro discípulo de Cristo, como seu Mestre, sabe transformar suas quedas em ocasiões de renovação da humildade, da caridade e do fervor.
Ó Jesus, que caístes sob o peso de nossos pecados, dai-me a graça de reconhecer minha fraqueza e o meu nada. Não permitais que desanime com minhas faltas, mas concedei-me a força de levantar-me sempre com renovada confiança em Vossa misericórdia. Fazei que cada queda me torne mais humilde, mais vigilante e mais unido a Vós. Amém.
IV ESTAÇÃO
JESUS ENCONTRA SUA MÃE SANTÍSSIMA
Que encontro doloroso! O Filho de Deus, desfigurado pelos ultrajes, coberto de sangue, de escarros, carregando o instrumento de seu suplício, cruza o olhar com sua Mãe Santíssima. Que espada de dor atravessa neste momento o coração de Maria Santíssima! Ela sabe que este é o momento predito por Simeão. Não pode aliviar os sofrimentos de seu Filho, mas pode dar-lhe o consolo de sua presença e de seu amor. Unidos em caridade, ambos oferecem a união de seus sofrimentos ao Pai eterno em reparação pelos pecados dos homens e pela salvação do gênero humano. Seus olhares se cruzam: o do Filho agradece, o da Mãe encoraja.
Neste encontro contemplamos o mistério da compaixão: Maria sofre com Jesus, participa intimamente de sua Paixão. Este é o modelo da verdadeira devoção: não contentar-se em contemplar de longe os sofrimentos de Cristo, mas unir-se a eles na perfeição da caridade. A compaixão da Virgem nos ensina que o amor verdadeiro não recua diante da dor; pelo contrário, nela se aprofunda e se purifica.
Ó Jesus, que quisestes ter o conforto da presença de vossa Mãe Santíssima no caminho da cruz, concedei-me a graça de uma sincera devoção a Maria. Que, como Ela, eu saiba permanecer fiel nos momentos de provação, e que meu coração, unido ao dela, seja transpassado pelo amor compassivo que sente por Vós. Amém.
V ESTAÇÃO
SIMÃO CIRENEU AJUDA JESUS A CARREGAR A CRUZ
Os algozes, temendo que Jesus morra antes de chegar ao Calvário, obrigam Simão Cireneu a ajudá-lo a carregar a cruz. O que começou como uma imposição, torna-se para o Cireneu uma graça inestimável: poder partilhar o peso da cruz redentora, tornar-se cooperador na obra da salvação.
Quantas vezes, como o Cireneu, caríssimos, somos chamados a carregar cruzes que não escolhemos: enfermidades, reveses, injustiças, frustrações. Nossos primeiros sentimentos são habitualmente de revolta e rejeição. Mas se tivéssemos os olhos da fé, veríamos que estas cruzes são oportunidades preciosas de unirmo-nos à Paixão de Cristo e de cooperar na obra da Redenção. A cruz, abraçada com fé e amor, transforma-se de fardo em privilégio, de vergonha em glória.
Ó Jesus, que aceitastes a ajuda do Cireneu em vosso caminho de dor, ensinai-me a reconhecer em cada provação uma oportunidade de unir-me mais intimamente à Vossa cruz redentora. Dai-me a graça também de ser cireneu para o meu próximo, ajudando-os a carregar suas cruzes com paciência e amor. Amém.
VI ESTAÇÃO
VERÔNICA ENXUGA O ROSTO DE JESUS
No meio da multidão hostil, uma mulher avança com coragem e compaixão. É Verônica, que não se contenta em contemplar de longe o sofrimento do Salvador, mas aproxima-se dele para oferecer-lhe o consolo de um gesto de ternura. Com seu véu, enxuga o rosto ensanguentado e desfigurado de Jesus, e é recompensada com o precioso tesouro da Sua Santa Face impressa no tecido.
O gesto de Verônica nos ensina, caríssimos, que as pequenas obras de caridade têm um valor imenso aos olhos de Deus. Uma palavra de conforto, um gesto de atenção, uma visita a um doente – são atos que refrescam o rosto sofredor de Cristo em nosso próximo. E, assim como o véu de Verônica, nossa alma recebe a impressão dos traços de Cristo quando O servimos nos outros. Quanto mais nos assemelharmos a Ele pela caridade, tanto mais Sua imagem se imprimirá em nós.
Ó Jesus, que recompensastes o gesto compassivo de Verônica imprimindo Vossa face em seu véu, concedei-me a graça de reconhecer-Vos nos que sofrem e de servi-Vos com coragem e piedade. Gravai em minha alma a imagem de Vossa face, para que, transformado à Vossa semelhança, possa um dia contemplar-Vos face a face na glória. Amém.
VII ESTAÇÃO
JESUS CAI PELA SEGUNDA VEZ
De novo o Salvador cai por terra. Os ultrajes renovados, o peso da cruz, a fraqueza crescente, tudo contribui para esta segunda queda, mais dolorosa que a primeira. Seus ferimentos abrem-se novamente. Os soldados o levantam brutalmente, e Jesus, reunindo suas forças exaustas, continua seu caminho para o Calvário.
Esta segunda queda de Jesus, caríssimos, fala-nos de uma triste realidade espiritual: a recaída no pecado. Quantos, depois de terem se levantado de uma primeira queda, voltam a cair nas mesmas faltas, talvez com circunstâncias mais graves! São Pedro havia dito: “Ainda que todos se escandalizem, eu jamais me escandalizarei”; e no entanto negou o Mestre três vezes. Assim somos nós: confiamos presunçosamente em nossas próprias forças e então caímos. Aprendamos de Cristo a humildade e a perseverança nos combates.
Ó Jesus, que caístes segunda vez sob o peso de nossos pecados, concedei-me a graça de não recair nas faltas de que já me arrependi. Dai-me santa desconfiança de minhas forças e filial confiança em Vossa graça. Fazei que, se por fraqueza eu cair, jamais permaneça no pecado, mas me levante prontamente pelo arrependimento sincero, recorrendo o quanto antes ao tribunal da confissão. Amém.
VIII ESTAÇÃO
JESUS CONSOLA AS MULHERES DE JERUSALÉM
Mesmo em meio a seus indizíveis sofrimentos, o coração de Jesus permanece atento aos nossos sofrimentos. Esquecendo-se de si mesmo, Ele se volta para as mulheres que o seguem chorando, e lhes diz: “Filhas de Jerusalém, não choreis por mim, mas chorai por vós mesmas e por vossos filhos… Porque, se isto se faz com o lenho verde, o que será feito com o seco?”
Caríssimos, quanto egoísmo há no coração humano! Mesmo nos momentos de aflição, preocupamo-nos apenas com nossos interesses. Quão diferente é o coração de Cristo! No auge de sua Paixão, esquece-se de si mesmo para com a delicadeza da caridade consolar-nos. E suas palavras nos mostram onde colocar o motivo principal de nossas lágrimas: não nos sofrimentos exteriores, mas nos pecados, causa de todos os males. Se a própria Inocência e Santidade tanto sofreu, o que merecemos nós, pecadores?
Ó Jesus, que em meio a Vossos sofrimentos consolastes as filhas de Jerusalém, dai-me um coração semelhante ao Vosso, capaz de esquecer-se de si mesmo para ir ao socorro do próximo. Concedei-me a graça de verdadeiras lágrimas de contrição, para que, chorando meus pecados, encontre misericórdia e salvação. Amém.
IX ESTAÇÃO
JESUS CAI PELA TERCEIRA VEZ
Estamos próximos do Calvário. Jesus está exausto; suas forças o abandonam. Cai pela terceira vez, mais pesadamente que nas duas anteriores. Parece que não poderá mais se levantar. Entretanto, pelo amor que tem ao Pai e aos homens, reúne suas últimas energias e se ergue para consumar o sacrifício.
A terceira queda de Jesus nos ensina a perseverança até o fim. Quando as provações se multiplicam, quando as tentações se renovam, quando as forças parecem esgotar-se, lembremo-nos de Jesus caído pela terceira vez e, no entanto, perseverando até o fim. Ele nos ensina que a vida cristã é uma luta constante, e que a coroa da glória está reservada aos que perseveram até o fim. Não é o número de quedas que decide nossa salvação, mas a perseverança no combate.
Ó Jesus, que caístes pela terceira vez para vos erguer e consumar vosso sacrifício, dai-me a graça da perseverança final. Nos momentos de desânimo, quando minhas forças parecerem esgotar-se diante das provações, infundi em mim novo vigor para que possa seguir-Vos até o Calvário e participar um dia de Vossa ressurreição gloriosa. Amém.
X ESTAÇÃO
JESUS É DESPOJADO DE SUAS VESTES
Chegando ao Calvário, os soldados despojam Jesus de suas vestes. A túnica, tecida pelas mãos virginais de Maria, está colada às chagas pela coagulação do sangue. Ao arrancá-la, renovam-se todas as dores da flagelação. O Rei da glória está nu aos olhos de todos, suportando a vergonha por amor de nós.
Para seguir verdadeiramente a Cristo, é necessário o despojamento. Despojamento dos bens materiais pelo desapego; despojamento da vontade própria pela obediência; despojamento do amor-próprio pela humildade. “Se alguém quer vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me”. O cristão deve estar disposto a perder tudo, até mesmo a honra aos olhos do mundo, para permanecer fiel a Cristo. Não basta seguí-lo com palavras ou com a mera aparência, é necessário imitá-lo verdadeiramente e integralmente na nossa vida. Quanto mais nos despojarmos do homem velho com suas cobiças, tanto mais nos revestiremos de Cristo.
Ó Jesus, que suportastes a dor e a ignomínia de ser despojado de Vossas vestes, concedei-me a graça de despojar-me do homem velho com seus vícios e concupiscências. Que eu saiba renunciar a tudo o que me impede de seguir-Vos com perfeita liberdade de coração. Vesti-me com o manto da virtude, para que um dia possa revestir-me da veste nupcial no banquete eterno. Amém.
XI ESTAÇÃO
JESUS É PREGADO NA CRUZ
Contemplai o Filho de Deus estendido sobre o seu leito da cruz. Os algozes tomam seus braços e pés sagrados, e com grossos cravos os pregam ao madeiro. Cada martelada ressoa no coração de Maria. Os nervos se contraem, os ossos se deslocam, o sangue jorra das novas feridas. Mas Jesus sofre em silêncio, oferecendo suas dores pela redenção do mundo.
Na crucifixão de Cristo, aprendemos o verdadeiro sentido da mortificação cristã. Não se trata de mutilação, mas de transformação; não de destruição, mas de elevação. As paixões desordenadas, os sentidos rebeldes, a vontade indócil, devem ser crucificados com Cristo para que o homem novo possa ressuscitar em nós. Os cravos da cruz são a disciplina, a renúncia, o sacrifício voluntário que nos fixa na lei de Deus e nos impede de voltar aos caminhos do pecado.
Ó Jesus, que fostes pregado na cruz por meus pecados, concedei-me a graça de crucificar minha carne com seus vícios e concupiscências. Que eu saiba aceitar as dores e contrariedades da vida como cravos preciosos que me fixam em Vossa vontade. Fazei que, crucificado convosco neste mundo, possa um dia reinar convosco na eternidade. Amém.
XII ESTAÇÃO
JESUS MORRE NA CRUZ
Eis o momento supremo! Durante três horas, Jesus agoniza na cruz. Sete palavras, como sete relâmpagos, iluminam o mundo das trevas: palavras de perdão, de promessa, de providência, de abandono, de sede, de consumação e de entrega. Finalmente, “inclinando a cabeça, entregou o espírito”. Está consumado! O Filho de Deus está morto! O sol se obscurece, a terra treme, o véu do templo se rasga, a natureza inteira se comove.
A morte de Cristo na cruz é o fato central da história humana e o fundamento de nossa fé. “Eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim”. E de fato, a cruz de Cristo, vitoriosa e triunfante, tem atraído milhões de almas ao longo dos séculos. Diante deste mistério de amor, que resposta daremos? “A caridade de Cristo nos constrange”. Se Ele morreu por todos, então todos devem viver não mais para si, mas para Aquele que por eles morreu e ressuscitou.
Ó Jesus, que morrestes na cruz por meu amor, concedei-me a graça de viver só para Vós. Que o pensamento de Vossa morte seja meu constante consolo nas tribulações, minha força nas tentações, meu estímulo no caminho da virtude. Fazei que, contemplando com fé e amor o mistério de Vossa cruz, possa um dia contemplar face a face Vossa glória. Amém.
XIII ESTAÇÃO
JESUS É DESCIDO DA CRUZ E ENTREGUE A SUA MÃE
José de Arimatéia e Nicodemos, com reverência e piedade, descem o corpo de Jesus da cruz e o entregam a Maria Santíssima. A Mãe dolorosa recebe em seus braços o corpo inanimado de seu Filho. Contempla uma a uma as chagas que o desfiguram, e seu coração é traspassado pela espada predita por Simeão. Quão grande é sua dor! “Vós todos que passais pelo caminho, olhai e vede se há dor semelhante à minha dor.”
A cena comovente de Maria recebendo o corpo de Jesus nos ensina, caríssimos, o valor da compaixão. Compassio significa “sofrer com”. Não se trata apenas de sentir pena, mas de unir-se espiritualmente aos sofrimentos de Cristo e do nosso próximo. A verdadeira compaixão não é estéril; transforma-se em ação, como vemos em José de Arimatéia e Nicodemos. Maria, a “Mater Dolorosa”, é o modelo perfeito da compaixão: seu coração, unido ao de Jesus, oferece todos os seus sofrimentos pela redenção do mundo.
Ó Jesus, que quisestes que Vosso corpo inanimado repousasse nos braços de Vossa Mãe, concedei-me a graça de uma sincera devoção a Nossa Senhora das Dores. Que meu coração se una ao dela na contemplação de Vossos sofrimentos, e que, à imitação dela, eu saiba oferecer minhas dores em união com as Vossas pela salvação das almas. Amém.
XIV ESTAÇÃO
JESUS É COLOCADO NO SEPULCRO
Após embalsamarem o corpo de Jesus com mirra e aloés, José de Arimatéia e Nicodemos, acompanhados de Maria e dos discípulos fiéis, o levam ao sepulcro novo, escavado na rocha. Com reverência, depositam o sagrado corpo, rolam uma grande pedra para fechar a entrada, e se retiram em silêncio e dor. A semente divina é lançada na terra, esperando o momento glorioso da Ressurreição.
O sepulcro de Cristo nos recorda a necessidade de morrer para o pecado a fim de ressuscitar para a vida da graça. “Se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, permanece só; mas se morrer, produz muito fruto”. Nossa vida deve ser uma contínua morte mística: morte ao egoísmo, à soberba, à sensualidade, a tudo o que nos separa de Deus. Só assim o homem novo poderá crescer em nós, até que possamos dizer com São Paulo: “Vivo, já não vivo eu, é Cristo que vive em mim”.
Ó Jesus, que quisestes ser sepultado para santificar nossa vida e nossa morte e dar-nos a esperança da ressurreição, concedei-nos a graça de morrer completamente para o pecado e viver unicamente para Vós. Que meu coração seja um sepulcro novo onde possais repousar, para que, ressuscitando gloriosamente em mim pela graça, possais manifestar-Vos aos outros por meio de minhas palavras e ações. Amém.
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